Busca - Critical Care Science (CCS)

Você pesquisou por:"Arnaldo Dubin"

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  • Artigo Original

    Ausência de alteração no quociente respiratório durante a dependência do suprimento de oxigênio no choque endotoxêmico: subanálise de um estudo experimental controlado

    Crit Care Sci. 2023;35(3):281-289

    Resumo

    Artigo Original

    Ausência de alteração no quociente respiratório durante a dependência do suprimento de oxigênio no choque endotoxêmico: subanálise de um estudo experimental controlado

    Crit Care Sci. 2023;35(3):281-289

    DOI 10.5935/2965-2774.20230041-pt

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    RESUMO

    Objetivo:

    Avaliar se as reduções do consumo de oxigênio sistêmico e renal estão associadas ao desenvolvimento de evidências de metabolismo anaeróbico.

    Métodos:

    Esta é uma subanálise de estudo já publicado. Em ovinos anestesiados e ventilados mecanicamente, medimos o quociente respiratório por calorimetria indireta e seus substitutos sistêmicos, renais e intestinais (as razões entre a diferença de pressão venoarterial do teor de dióxido de carbono e a diferença arteriovenosa do teor de oxigênio). O Grupo Choque Endotoxêmico (n = 12) foi medido inicialmente, após 60 minutos do choque endotoxêmico e após 60 e 120 minutos da ressuscitação com fluidos e norepinefrina, e os valores foram comparados com os do Grupo Controle (n = 12) sem intervenções.

    Resultados:

    O choque endotoxêmico diminuiu o consumo de oxigênio sistêmico e renal (6,3 [5,6 – 6,6] versus 7,4 [6,3 – 8,5] mL/minuto/kg e 3,7 [3,3 – 4,5] versus 5,4 [4,6 – 9,4] mL/minuto/100g; p < 0,05 para ambos). Após 120 minutos de ressuscitação, o consumo sistêmico de oxigênio foi normalizado, mas o consumo renal de oxigênio permaneceu reduzido (6,3 [5,9 - 8,2] versus 7,1 [6,1 – 8,6] mL/minuto/100g; p = NS e 3,8 [1,9 – 4,8] versus 5,7 [4,5 – 7,1]; p < 0,05). O quociente respiratório e as razões sistêmica, renal e intestinal entre a diferença na pressão venoarterial do teor de dióxido de carbono e a diferença arteriovenosa do teor de oxigênio não se alteraram ao longo dos experimentos.

    Conclusão:

    Nesse modelo experimental de choque séptico, a dependência do suprimento de oxigênio não foi associada a aumentos no quociente respiratório ou em seus substitutos. As explicações possíveis para esses achados são a ausência de metabolismo anaeróbico ou a baixa sensibilidade dessas variáveis na detecção dessa condição.

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    Ausência de alteração no quociente respiratório durante a dependência do suprimento de oxigênio no choque endotoxêmico: subanálise de um estudo experimental controlado
  • Editorial

    Relação da hiperemia reativa pós-oclusiva avaliada pelo índice de perfusão pletismográfico com a depuração do lactato: uma nova peça no quebra-cabeça não resolvido da perfusão e da oxigenação dos tecidos no choque séptico

    Crit Care Sci. 2023;35(2):115-116

    Resumo

    Editorial

    Relação da hiperemia reativa pós-oclusiva avaliada pelo índice de perfusão pletismográfico com a depuração do lactato: uma nova peça no quebra-cabeça não resolvido da perfusão e da oxigenação dos tecidos no choque séptico

    Crit Care Sci. 2023;35(2):115-116

    DOI 10.5935/2965-2774.2023.Edit-2.v35n2-pt

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    O choque séptico comumente caracteriza-se pela falta de coerência entre a hemodinâmica sistêmica e a microcirculação.() A otimização das variáveis cardiovasculares sistêmicas frequentemente não consegue melhorar o resultado dos pacientes com sepse. Como o objetivo final da ressuscitação deve ser a normalização da perfusão e a oxigenação dos tecidos, há um interesse crescente no monitoramento […]
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  • Artigo de Revisão

    Comparação da proporção entre pressão venosa central menos arterial de dióxido de carbono e conteúdo de oxigênio arterial menos venoso central e níveis de lactato como preditores de mortalidade em pacientes críticos: uma revisão sistemática e metanálise

    Rev Bras Ter Intensiva. 2022;34(2):279-286

    Resumo

    Artigo de Revisão

    Comparação da proporção entre pressão venosa central menos arterial de dióxido de carbono e conteúdo de oxigênio arterial menos venoso central e níveis de lactato como preditores de mortalidade em pacientes críticos: uma revisão sistemática e metanálise

    Rev Bras Ter Intensiva. 2022;34(2):279-286

    DOI 10.5935/0103-507X.20220026-en

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    RESUMO

    Objetivo:

    A proporção entre pressão venosa central menos arterial de dióxido de carbono e conteúdo de oxigênio arterial menos venoso central (Pcv-aCO2/Ca-cvO2) é frequentemente usada como substituta para a oxigenação tecidual. O objetivo deste estudo foi identificar e sintetizar a literatura e a qualidade das evidências que suportam a Pcv-aCO2/Ca-cvO2 como um preditor de mortalidade em comparação com o lactato em pacientes críticos.

    Métodos:

    Pesquisamos vários bancos de dados procurando estudos que tivessem medido a Pcv-aCO2/Ca-cvO2 em pacientes críticos. Pesquisadores independentes realizaram a triagem dos artigos e a extração de dados. Uma metanálise de efeitos aleatórios foi realizada. Diferenças médias padronizadas agrupadas foram usadas para comparar a capacidade prognóstica da Pcv-aCO2/Ca-cvO2 e do lactato.

    Resultados:

    Inicialmente, obtivemos 172 estudos; 17 foram incluídos para descrição qualitativa, e dez foram incluídos para síntese quantitativa. A média de Pcv-aCO2/Ca-cvO2 foi maior nos não sobreviventes do que nos sobreviventes (diferença média padronizada agrupada de 0,75; IC95% 0,34 – 1,17; I = 83%), assim como os níveis de lactato (diferença média padronizada agrupada = 0,94; IC95% 0,34 – 1,54; I = 92%). Ambos os testes foram preditores estatisticamente significativos de mortalidade, embora com sobreposição de IC95% entre eles.

    Conclusão:

    Evidências de qualidade moderada mostraram pouca ou nenhuma diferença na capacidade da Pcv-aCO2/Ca-cvO2, em comparação com o lactato, em predizer mortalidade. No entanto, nossas conclusões são limitadas pela considerável heterogeneidade entre os estudos.

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    Comparação da proporção entre pressão venosa central menos arterial de dióxido de carbono e conteúdo de oxigênio arterial menos venoso central e níveis de lactato como preditores de mortalidade em pacientes críticos: uma revisão sistemática e metanálise
  • Proporção entre pressão venosa central menos arterial de dióxido de carbono e conteúdo arterial menos venoso central de oxigênio como indicador de oxigenação tissular: uma revisão narrativa

    Rev Bras Ter Intensiva. 2020;32(1):115-122

    Resumo

    Proporção entre pressão venosa central menos arterial de dióxido de carbono e conteúdo arterial menos venoso central de oxigênio como indicador de oxigenação tissular: uma revisão narrativa

    Rev Bras Ter Intensiva. 2020;32(1):115-122

    DOI 10.5935/0103-507X.20200017

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    RESUMO

    A proporção entre pressão venosa central menos arterial de dióxido de carbono e conteúdo de oxigênio arterial menos venoso central (Pcv-aCO2/Ca-cvO2) foi proposta como marcador substituto para quociente respiratório e indicador de oxigenação tissular. Alguns pequenos estudos observacionais identificaram que Pcv-aCO2/Ca-cvO2 acima de 1,4 se associa com hiperlactatemia, dependência de suprimento de oxigênio e maior mortalidade. Mais ainda, a Pcv-aCO2/Ca-cvO2 foi incorporada a algoritmos para avaliação da oxigenação tissular e ressuscitação. Contudo, a evidência para estas recomendações é bastante limitada e de baixa qualidade. O objetivo desta revisão narrativa foi analisar as bases metodológicas, os fundamentos fisiopatológicos e a evidência experimental e clínica para dar suporte à utilização da Pcv-aCO2/Ca-cvO2 como marcador substituto para quociente respiratório. De um ponto de vista fisiopatológico, o aumento do quociente respiratório secundariamente a reduções críticas no transporte de oxigênio é um evento dramático e com risco à vida. Entretanto, este evento é facilmente observável e provavelmente não demandaria maiores monitoramentos. Visto que o início do metabolismo anaeróbico é indicado pelo aumento súbito do quociente respiratório e que a faixa normal do quociente respiratório é ampla, o uso do ponto de corte definido como 1,4 para Pcv-aCO2/Ca-cvO2 não faz sentido. Estudos experimentais demonstraram que a Pcv-aCO2/Ca-cvO2 é mais dependente de fatores que modificam a dissociação do dióxido de carbono da hemoglobina do que do quociente respiratório, e o quociente respiratório e Pcv-aCO2/Ca-cvO2 podem ter comportamentos distintos. Estudos conduzidos em pacientes críticos demonstraram resultados controvertidos com relação à capacidade da Pcv-aCO2/Ca-cvO2 para predizer o desfecho, hiperlactatemia, anomalias microvasculares e dependência de suprimento de oxigênio. Um estudo randomizado controlado também demonstrou que a Pcv-aCO2/Ca-cvO2 é inútil como alvo para ressuscitação. A Pcv-aCO2/Ca-cvO2 deve ser interpretada com cautela em pacientes críticos.

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    Proporção entre pressão venosa central menos arterial de dióxido de carbono e conteúdo arterial menos venoso central de oxigênio como indicador de oxigenação tissular: uma revisão narrativa
  • Plano de análise estatística para o estudo do tratamento precoce baseado em metas com utilização de uma visão fisiológica holística – estudo ANDROMEDA-SHOCK: um estudo randomizado e controlado

    Rev Bras Ter Intensiva. 2018;30(3):253-263

    Resumo

    Plano de análise estatística para o estudo do tratamento precoce baseado em metas com utilização de uma visão fisiológica holística – estudo ANDROMEDA-SHOCK: um estudo randomizado e controlado

    Rev Bras Ter Intensiva. 2018;30(3):253-263

    DOI 10.5935/0103-507X.20180041

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    RESUMO

    Fundamentação:

    O estudo ANDROMEDA-SHOCK é um estudo internacional, multicêntrico, randomizado e controlado comparando ressuscitação guiada pela perfusão periférica com ressuscitação guiada pelo lactato em pacientes com choque séptico, com a finalidade de testar a hipótese de que a ressuscitação guiada pela perfusão periférica associa-se a menor morbidade e mortalidade.

    Objetivo:

    Relatar o plano de análise estatística para o estudo ANDROMEDA-SHOCK.

    Métodos:

    Descrevemos o delineamento do estudo, os objetivos primário e secundários, pacientes, métodos de randomização, intervenções, desfechos e tamanho da amostra. Descrevemos nossos planos de análise estatística para os desfechos primários, secundários e terciários. Também descrevemos as análises de subgrupos e sensibilidade. Finalmente, fornecemos detalhes para a apresentação dos resultados, inclusive modelos de tabelas para apresentar as características basais, a evolução das variáveis de hemodinâmica e perfusão, e os efeitos dos tratamentos nos desfechos.

    Conclusão:

    Segundo as melhores práticas de pesquisa, relatamos nosso plano de análise estatística e plano de gestão de dados antes do fechamento da base de dados e do início da análise dos dados. Nossa expectativa é que este procedimento previna a ocorrência de vieses na análise e incremente a utilidade dos resultados relatados.

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    Plano de análise estatística para o estudo do tratamento precoce baseado em metas com utilização de uma visão fisiológica holística – estudo ANDROMEDA-SHOCK: um estudo randomizado e controlado
  • Espectro dos efeitos cardiovasculares da dobutamina – de voluntários saudáveis a pacientes em choque séptico

    Rev Bras Ter Intensiva. 2017;29(4):490-498

    Resumo

    Espectro dos efeitos cardiovasculares da dobutamina – de voluntários saudáveis a pacientes em choque séptico

    Rev Bras Ter Intensiva. 2017;29(4):490-498

    DOI 10.5935/0103-507X.20170068

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    RESUMO

    A dobutamina é o inotrópico mais comumente utilizado em pacientes com choque séptico, com o objetivo de aumentar o débito cardíaco e corrigir a hipoperfusão. Embora alguns ensaios clínicos tenham demonstrado que a dobutamina pode melhorar a hemodinâmica sistêmica e regional, outras pesquisas identificaram que seus efeitos são heterogêneos e imprevisíveis. Nesta revisão, analisamos as propriedades farmacodinâmicas da dobutamina e seus efeitos fisiológicos. Nosso objetivo foi demonstrar que os efeitos da dobutamina podem diferir entre voluntários saudáveis, estudos experimentais e insuficiência cardíaca clínica, em modelos de estudo em animais e em pacientes com choque séptico. Discutimos as evidências que suportam a afirmativa de que a dobutamina utilizada no tratamento do choque séptico frequentemente se comporta como fármaco cronotrópico e vasodilatador, sem evidências de ação inotrópica. Como seus efeitos colaterais são muito comuns e os benefícios terapêuticos não são claros, sugerimos que ela deve ser utilizada com cautela no choque séptico. Antes de uma decisão terapêutica definitiva, a eficácia e a tolerabilidade da dobutamina devem ser avaliadas por um tempo curto com monitoramento estrito de seus efeitos positivos e efeitos colaterais negativos.

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    Espectro dos efeitos cardiovasculares da dobutamina – de voluntários saudáveis a pacientes em choque séptico
  • Valor prognóstico da disfunção ventricular diastólica em pacientes com sepse grave e choque séptico

    Rev Bras Ter Intensiva. 2015;27(4):333-339

    Resumo

    Valor prognóstico da disfunção ventricular diastólica em pacientes com sepse grave e choque séptico

    Rev Bras Ter Intensiva. 2015;27(4):333-339

    DOI 10.5935/0103-507X.20150057

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    RESUMO

    Objetivo:

    Avaliar a prevalência de disfunção miocárdica e seu valor prognóstico em pacientes com sepse grave e choque séptico.

    Métodos:

    Pacientes sépticos adultos, admitidos em uma unidade de terapia intensiva, foram estudados de forma prospectiva por meio de ecocardiografia transtorácica dentro das primeiras 48 horas após sua admissão e, então, entre o sétimo e o décimo dias. As variáveis ecográficas de função biventricular, inclusive a relação E/e’, foram comparadas entre sobreviventes e não sobreviventes.

    Resultados:

    Foi realizado um total de 99 ecocardiogramas (53 na admissão e 46 entre os dias 7 e 10) em 53 pacientes com média de idade de 74 anos (desvio padrão de 13 anos). Estava presente disfunção sistólica em 14 (26%); disfunção diastólica foi observada em 42 (83%) pacientes; e ambos os tipos de disfunção estavam presentes em 12 (23%) pacientes. A relação E/e’, ou índice de disfunção diastólica, foi o melhor preditor de mortalidade hospitalar segundo a área sob a curva ROC (0,71) e se constituiu em um preditor independente do desfecho, conforme determinado pela análise multivariada (odds ratio – OR = 1,36 [1,05 – 1,76]; p = 0,02).

    Conclusão:

    Em pacientes sépticos admitidos em uma unidade de terapia intensiva, a disfunção sistólica determinada ecograficamente não se associa com aumento da mortalidade. Em contraste, a disfunção diastólica foi um preditor independente do desfecho.

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  • Incremento da depuração renal em pacientes gravemente enfermos: incidência, fatores associados e efeitos no tratamento com vancomicina

    Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(1):13-20

    Resumo

    Incremento da depuração renal em pacientes gravemente enfermos: incidência, fatores associados e efeitos no tratamento com vancomicina

    Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(1):13-20

    DOI 10.5935/0103-507X.20140003

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    Objetivo:

    Foi descrito um incremento da depuração renal em alguns grupos de pacientes gravemente enfermos, o qual pode induzir à eliminação de concentrações de fármacos por filtração glomerular aquém do ideal, principalmente no caso de antibióticos. Sua ocorrência e os fatores determinantes têm sido pouco estudados. Nossos objetivos foram determinar a incidência e os fatores associados ao incremento da depuração renal, bem como seus efeitos nas concentrações e na posologia de vancomicina em uma série de pacientes em unidade de terapia intensiva.

    Métodos:

    Estudamos, de forma prospectiva, 363 pacientes admitidos durante 1 ano em uma unidade de terapia intensiva clínico-cirúrgica. Foram excluídos pacientes que tivessem nível de creatinina sérica >1,3mg/dL. A depuração de creatinina foi calculada a partir da coleta de urina de 24 horas. Os pacientes foram agrupados segundo a presença de incremento da depuração renal (depuração de creatinina >120mL/min/1,73m2), e os possíveis fatores de risco foram analisados por meio de análise bivariada e logística. Em pacientes tratados com vancomicina, foram registradas a posologia e as concentrações plasmáticas.

    Resultados:

    O incremento da depuração renal esteve presente em 103 pacientes (28%), os quais eram mais jovens (48±15 versus 65±17 anos; p<0,0001), tinham mais frequentemente admissões obstétricas (16 versus 7%; p=0,0006) e por trauma (10 versus 3%; p=0,016), e menos comorbidades. Os únicos determinantes independentes para o desenvolvimento de incremento da depuração renal foram idade (OR=0,95; IC95%=0,93-0,96; p<0,0001;) e ausência de diabetes (OR 0,34; IC95% 0,12-0,92; p=0,03). Doze dos 46 pacientes que receberam vancomicina tinham incremento da depuração renal e, apesar das doses elevadas, tinham concentrações plasmáticas de vancomicina mais baixas.

    Conclusões:

    Nessa coorte de pacientes gravemente enfermos, foi frequente o achado de incremento da depuração renal. Idade e ausência de diabetes foram os únicos determinantes independentes. Assim, pacientes jovens e previamente saudáveis podem necessitar de doses mais elevadas de vancomicina.

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    Incremento da depuração renal em pacientes gravemente
               enfermos: incidência, fatores associados e efeitos no tratamento com
               vancomicina

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